sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Tiago Leifert - genialidade



 "Genialidade"

É com este título que começo meu post em homenagem ao Tiago Leifert. Genialidade quer qualidade de genial. Sim porque acredito que ele é um gênio, não só pelo seu talento, mas também pelo comprometimento com sua profissão e suas eternas reinvenções.

 Fui dormir um pouco triste ontem ao ler no Instagram de Tiago Leifert que ele deixaria a Globo em dezembro. Na verdade seu contrato com a emissora acaba no final deste mês ele pediu para ficar até dezembro para apresentar pela última vez o The Voice Brasil.

E até brinquei com minha irmã ainda bem que não me inscrevi para o Big Brother Brasil, porque eu queria que seu tivesse um discurso do Tiago (assim como lá no começo sonhei com um discurso do Pedro Bial).

Ele começou jovem aos 16 anos e sempre atrás de seu sonho, o jornalismo. Se dedicou bastante tanto que é formado em  Jornalismo e Psicologia pela Universidade de Miami (e sabendo que ele estudou Psicologia, cresceu mais minha admiração e por isso que ele sabia lidar com tantas adversidades)

Quando ganhou fama ao revolucionar a forma de apresentação do Globo Esporte SP. E ele estava certo porque criou uma nova forma de jornalismo, descontraído, como o esporte é. E lembro que na época, sua maneira de apresentar foi até discussão na minha sala de aula da pós (Eu fiz pós em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esportes, de olho nas Olímpiadas do Rio e na Copa no Brasil, que infelizmente não me ajudou muito, acho que até porque não tenho o jeito revolucionário de Leifert), muitos saíram criticando por que estávamos acostumado com o jornalismo antigo, mas foi muito bom dar esta nova cara, mudou muito o jornalismo, não só esportivo, mas para o jornalismo informativo também mostrando que é possível a adoção de um tom mais leve.

Muitos o criticaram porque ele estava lá, porque seu pai, na época, era diretor da Central Globo de Relações com o Mercado da TV Globo. Que se dane se o pai dele era diretor, porque se ele não tivesse competência não permaneceria lá por tanto tempo (6 anos). Teve outras experiências no jornalismo como o Central da Copa, mas provou seu talento e genialidade ao mudar para e entretenimento, ao comandar com maestria o The Voice Brasil, e depois ainda integrou por pouco tempo o É de Casa, que deve que deixar para apresentar também com muita competência o Big Brother Brasil, substituindo nada menos do que o talentosíssimo Pedro Bial.

E ai que Tiago provou que era genial, competente e talentoso

E logo de largada  teve novidade uma disputa para quem ficaria entre dois casais de gêmeos Emilly Araújo com concorria com sua irmã Mayla e venceu assim como Manoel Rafaski  venceu seu irmão Antônio. E ainda teve a denuncia de agressão de Marcos Härter, sobre a Emilly que se saiu vencedora da edição 17.

Na edição seguinte (18) uma dinâmica parecida só que envolvia uma família a Família Lima, ficando a filha Ana Clara (que hoje faz sucesso no Multishow e é cotada para substituir Leifert, segundo os fofoqueiros de plantão) e seu pai Airton. E pela primeira vez deixou que os três finalistas (neste caso 4 porque a família Lima chegou em terceiro lugar) saíssem juntos.

Na edição de 19 saiu com maestria também no super paredão (o primeiro) onde somente três participantes não participaram. Também foi nesta edição que um participante foi eliminado antes de entrar por não cumprir as regras do contrato

Edição 20 foi histórica, a primeira que envolvia pessoas comuns e pessoas famosas (ou semi-famosas, por assim dizer rsrs). E teve um trabalho importante ao comunicar com responsabilidade e com muito cuidado sobre o coronavírus para os participantes. E o que falar do discurso dele no final para Thelma Assis. Foi a primeira vez que vimos mais claramente o lado humano de Tiago (sim ele é humano) ao chorar no final do programa. E daí para frente a torneira ficou aberta. Sim ele chorou durante alguns fases do The Voice, mas sempre discretamente. E foi nesta edição que foi batido o número de votos entrando para o Guinness Book com 1 532 944 337 votos no Paredão disputado por Felipe Prior, Manu Gavassi e Mari Gonzalez, no qual Prior foi eliminado


 

E que falar do BBB21  pela primeira vez apresentado totalmente sem o público presente ainda devido ao coronavírus (e eu acho que deveria continuar assim) , e ele fez com que todos os eliminados fossem acolhidos de forma carinhosa e se consagrou novamente num discurso emocionante onde além de anunciar a Juliette Freire como vencedora também deu a noticia sobre o número de seguidores conquistados por ela. E ainda teve que fazer que o dia brilhasse mais ainda, depois da perda de outro talentoso artista, Paulo Gustavo.

E que falar do Tiago Leifert substituindo Fausto Silva no Super Dança dos Famosos, que a principio era somente para um programa, mas comandou a atração até o final. Trouxe mais uma vez leveza para o quadro que também trouxe uma novidade com o júri técnico fixo.

Ufa!! é muita coisa para quem tem pouca idade. Agora a última etapa na Globo no qual ele chamou de casa, o The Voice Brasil que confesso que assistirei com outros olhos, olhos de saudades de algo que ainda nem foi.

Algo coisa já me dizia que era poderia dar um rumo diferente em sua carreira, porque ele sempre foi muito discreto em sua carreira e no final do BBB21 depois uma entrevista (rara) para Bial.

Não sei quais  são os planos futuros de Tiago Leifert, dizem que você já está fechando com outra emissora, mas saiba que ele  é uma revolução do jornalismo, mostrou a muitos que é possível trazer noticias com leveza. Desejo muito sucesso nos seus planos futuros (e de repente precisar de uma assistente, estou aqui, me chame no privado (kkk), sou formada em Comunicação Social, com ênfase em Jornalismo e tenho Pós-Graduação em Jornalismo Esportivo e moro em São Paulo, não custa tentar né rsrsrs).

Sei que irá inspirar muita gente, como eu, pois é preciso ter coragem para se criar novas oportunidades, não só profissional mas também na vida. Eu assim como você não estou feliz no meu trabalho, e você me inspirou  tentar novos rumos também ficarei onde estou até dezembro, só preciso pensar certo o que eu quero, porque infelizmente, o meu salário (muito distante do que você ganhava) paga minhas contas e preciso de algo para continuar pagando-as

Tenho certeza de qualquer coisa que o Tiago Leifert faça dará muito certo, porque com sua genialidade, competência, desenvoltura e profissionalismo não tem como dar errado. Boa sorte e até breve. Espero que não se distancie do Instagram.

 


 

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Um ano de pandemia: reflexão

 

Há quase um ano atrás escrevia no meu blog falando do meu medo sobre o coronavírus e da perda de um familiar com o vírus. Hoje são praticamente um ano e meio que vivemos em pandemia, o medo não diminuiu, mas a esperança cresceu com a chegada de várias vacinas.  De lá pra cá perdi mais dois familiares por causa da covid-19, alguns  amigos se infectaram também e se recuperaram graças  a Deus e muitos conhecidos ou conhecidos de amigos também partiram ou se recuperaram. Quando eu escrevi eram 512 mil óbitos por conta do vírus no mundo, hoje  são somente no Brasil 513 mil mortes e mais de 3,93 milhões mundialmente.

O descaso de muitas pessoas me irrita porque acham que não serão infectadas. Tive casos bem próximos de mim que me deixam ainda mais irada. Todo cuidado é bom. Se você não tem medo de pegar, ok, é um direito seu, mas tem que respeitar pessoas próximas. O uso de máscara e álcool em gel é o básico, que temos que levar para o resto da vida.  Li uma reportagem que este vírus (mais suas variantes) poderá circular até oito anos,  principalmente em países subdesenvolvidos  e até 5 anos em países em desenvolvimento que é o caso do Brasil.

Quando vamos parar de usar máscara? Quando vamos poder nos abraçar? Quando poderemos voltar a circular sem restrições. Não sei responder. Mas espero que este vírus tenha vindo para que tomemos a consciência dos cuidados que temos que ter com  higiene pessoal e dos alimentos e  até mesmo com o cuidado que temos que ter com o meio ambiente, porque eu acho que isso também tem um pouco a ver com o vírus, não diretamente, mas por consequência.

Eu acredito que a geração de crianças de 5 a 12 anos, por terem ficadas confinadas e sendo obrigada a ter aulas online e distante dos amigos, terão mais consciência dos cuidados que terão que tomar e que passarão para as futuras gerações (filhos e netos), que muitos de nós não estaremos aqui para ver.

No post passado eu também me questionava com a gravidade da pandemia, o quanto nós erámos importantes para os outros. Porque impedidos de sair por causa do isolamento social, tinha a curiosidade de saber o quanto as pessoas que nos rodeiam se preocupavam conosco. E a pergunta é a mesma: Quantas pessoas  que se dizem “amigos” e até familiares te ligaram, mandaram mensagens  perguntando como você estava durante a pandemia. E quantos te consolaram ou deram uma palavra no momento da dor (pela perda de alguém querido ou mesmo pela contaminação de alguém). E acrescento um “q” a mais na pergunta e que para mim é mais importante do que a primeira: Para quantos amigos você ligou durante esta pandemia para saber como eles  e suas famílias estavam? O quanto você foi solidário aos amigos que perderam entes queridos ou se contaminaram?

Quando paramos para pensar em tudo, vemos o quanto negligentes somos ou quanto frágeis somos diante de um vírus.  Mas também nos mostra o quanto somos importantes (ou não) nas vidas das pessoas que nos cercam.

Em 2020 eu tive certeza de que tenho pouquíssimos amigos. Amigos de verdade da qual a gente pode contar, aqueles que se preocuparam comigo. Eu falo de amigo de verdade, não amigos que “saíamos para beber, se divertir, dançar etc.”. E claro, para mim, alguns destes pouquíssimos amigos que se preocuparam comigo estão aqueles que eu porventura tenha saído para diversão.

 

2020 foi um ano difícil para mim, não só pela perda de meus entes queridos pelo coronavírus, mas por outras perdas que não foram pelo vírus, por perdas não só físicas mais emocionais também, por novos desafios propostos, e quem é próximo de mim sabe exatamente do que estou falando.

Foi época de abrir mãos de algumas coisas em pró do próximo, mas que muita gente não entende. Foi a época do coração e do abraço mesmo que distante.

Apesar de tudo não posso reclamar deste último ano porque tive coisas boas acontecendo na minha vida e acredito que eu deva dar mais valor a elas e que devemos ser gratos pelo resto da vida do quanto foram importantes para mim.  Claro, que estas coisas boas não transcenderam as coisas ruins , mas apenas apontam para o que realmente devemos nos importar e dar valor por mais simples que sejam.

Resumo deste um ano: Aprendi que a distância física é dolorosa, mas a distância emocional ou afetiva é muito pior. Que existe o abraço e afago mesmo sem o toque físico. Aprendi que nem sempre as pessoas que estão próximas a você se preocupam com você, as vezes quem está a quilômetros te dá mais importância do que alguém que está praticamente do seu lado.

Infelizmente aprendi que o egoísmo e a ingratidão sempre andam de mãos dadas e que se duvidarem elas podem estar ao seu lado.

Aprendi (antes eu duvidava) que nossas prioridades mudam. E que o tempo está voando e pode não ser suficiente para fazer o que quer. Então aproveite ao máximo o que quer viver. E principalmente AGRADEÇA sempre por tudo que vive a cada dia, mesmo que aos seus olhos e do seu ponto de vista não tenha sido bom. 

Seguindo meu lema: Nada nesta vida é por acaso. Deus sabe exatamente no que ele está fazendo. Confie, siga e agradeça.

Espero que o próximo post venha para falar de coisas mais alegres.

 

 

 

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Reflexão sobre a pandemia




Depois de um mês da perda de um familiar por consequências do novo coronavírus, apesar de muito ainda abalada parei para fazer uma reflexão da pandemia causada no mundo inteiro pela Covid-19.

Eu vi os dois lados deste novo vírus, um conhecido pegou coronavírus ficou internado na UTI por alguns dias e se recuperou, hoje vive normalmente. E o outro lado, como descrito acima a perda de um familiar, muito querido, que só teve um sintoma da doença, tosse. Foi internado porque estava com fraqueza nas pernas. Na hora da internação o médico falou para esposa “só podemos interná-lo aqui se ele estiver com Covid, ou seja, será internado com esse motivo”. Espantada ela disse que tudo bem, porque ele não conseguia ficar de pé. Para fazer a internação fizeram todos os exames e uma tomografia no pulmão que apresentou uma pequena mancha e o médico disse bom isso pode ser Covid-19 mesmo. Depois de três dias começou a ter febre e muita falta de ar, foi levado para UTI ficando lá por 23 dias, até que não resistiu e faleceu.
O pior da morte é a dor de perder um ente querido e no caso do coronavírus é dor é maior porque não podemos fazer uma despedida digna para quem tanto amamos. Meu familiar foi cremado, porque era sua vontade e suas cinzas será jogada num local que ele gostava muito.
Era uma pessoa muito querida que entrou na minha vida há mais de 25 anos e era muito solidário, sempre disposto ajudar quando podia e ficava bravo quando não conseguia ajudar ou quando não era chamado para ajudar. Era meio ranzinza as vezes, mas no meu caso me defendeu muito.
Enfim como em outras perdas, a vida segue e a única coisa que sabemos neste mundo é que um dia nossa hora de partir também vai chegar, por isso, também aproveite o isolamento, faça tudo o que quiser, sem prejudicar ninguém, o bem acima de tudo e sem se importar com a opinião dos outros.
Com tudo isso que estamos passando devemos aprender várias lições uma delas é evitar a todo custo um ambiente pesado.
Sobre a pandemia na versão real, ouvi boatos, mas não há nada que confirme, que o vírus foi realmente criado pelos chineses que tiveram o primeiro caso em julho do ano passado, comunicando a OMS (Organização Mundial da Saúde), somente no final de agosto sobre uma possível pandemia, mas pedindo para não criar alardes porque já estavam trabalhando numa vacina contra a doença. A vírus teria sido criado a pedido do governo, para derrubar os Estados Unidos (país mais poderoso do mundo) e para atacar outros países europeus. Também teria sido criado para diminuir o valor de produtos importado pelos chineses e neste caso afetando diretamente o Brasil. Espero que isso seja só um boato mesmo porque seria muito cruel saber que a maldade chegou a este ponto, que já atingiu quase 11 milhões de pessoas com mais de 512 mil mortes.
Mais: dizem que a OMS comunicou sobre o vírus a todos os países do mundo em  janeiro, para que tomassem providências necessárias para que sua nação não foi atingida. Se isso for mesmo verdade, o Brasil poderia ter reduzido os riscos, com impedindo os estrangeiros de entrarem no país no Carnaval, não que isso teria impedido a entrada do vírus, afinal de contas o primeiro caso confirmado em pleno carnaval foi de um brasileiro que havia passado tempo na Itália, mas acredito que os números seriam bem menores. Hoje o Brasil é segundo país com mais infectados (mais de 1 milhão e 500 mil) e de mortes 60 mil, só perdendo para os Estados Unidos que tem 2.700 milhões de infectados com 129 mil mortos.

A verdade é que apesar dos números de infectados e mortes continuarem a subir o país começa a fazer o relaxamento do isolamento social temos que parar para refletir quais as medidas que podemos tomar para não nos infectar.
Logo no começo da pandemia li algumas matérias, artigos sobre a doença, hoje não leio mais e nem assisto aos noticiários, porque o assunto está muito maçante. Baseado neles eu recomendo que além das recomendações dos órgãos de saúde (limpeza da casa diária, higienização de tudo vindo da rua, lavar as mãos com água e sabão, ou uso do álcool gel, uso obrigatório de máscaras etc.) eu recomendo também que se possível em locais públicos, principalmente em transportes, o uso de luvas descartáveis, se possível não comer alimentos, não mexer nos cabelos, evitar uso do celular e não colocar bolsas, mochilas e sacolas no chão, principalmente em transportes públicos, porque toda superfície pode ser contaminada com o vírus. E gostaria também que os profissionais da saúde (principalmente hospitais) não circulassem com seus uniformes e assim impedido o transporte de vírus de fora para dentre e vice-versa. Muitas pessoas acham que isso é exagero eu chamo de prevenção. Eu estou tomando todos os cuidados que eu posso, porque moram comigo pessoas que amo muito e infelizmente não pude fazer home office.
Apesar de vários cientistas espalhados pelo estarem determinados a encontrar uma vacina para combater o coronavírus, novos casos registrados na China e na Nova Zelândia, após ficarem cerca de 25 dias sem ter novos infectados, já preocupam a comunidade cientistas, que já começam mostram desânimo. Muitos cientistas acreditam que não há como se livrar do vírus e alimentam a tendência de que a covid-19 se tornará endêmica, ou seja, um vírus que não se dissipa totalmente e que acaba se manifestando com frequência, no Brasil um caso de doença endêmica, é a H1N1.
Esta quarentena também podemos conhecer realmente as pessoas. Eu sei que é uma situação bem estressante, não poder sair e ter que ficar em casa convivendo com as mesmas pessoas, só que temos que ver o lado bom da situação. Quando se tem uma casa, uma família, pessoas que lhe amam, alimentos sempre é possível dar um jeito em tudo e levar tudo com mais leveza.
Eu também conheci dois lados das pessoas que convivo nesta quarentena. O lado bom, das que se preocupam com você, estão dispostas a ajudar, se tornaram mais solidárias e não digo só referente a doações e sim de sempre estar disposto a ajudar, nem que seja só para pegar um papel no chão, como também o lado ruim, das pessoas egoístas só pensam nela, imaturas que não enxergam o lado bom do momento.
Esse isolamento deve ter destruídos diversos sonhos de várias pessoas (eu tive alguns destruídos) mas resolvi ver tudo pelo lado bom; se não aconteceu é porque foi melhor. E podemos perceber quem também são as pessoas que realmente se importam conosco, mesmo as pessoas que se dizem amigos, não são tão amigos assim. E falo isso com propriedade: quantas pessoas, que se dizem seus amigos, te ligaram, mandaram mensagem ou entraram em contato com você para pergunta como você estava? Esses sim são seus amigos.
A reflexão termina aqui e espero que todo o mundo possa ter aprendido alguma lição com tudo isso. Eu aprendi que preciso me preocupar mais um pouco comigo, sem perder o foco de estar ao lado das pessoas que eu amo e que me fazem bem e não me importar com que os outros acham de mim, porque minha estrada sou eu mesmo poderei seguir e estará ao meu lado as pessoas que eu escolher. Se me deseja o mal, desculpe eu te desejo o bem, porque é tudo o que eu posso oferecer é o que eu tenho: bondade, fazendo uma releitura de um velho ditado.
Aprendi que por mais que nos esforcemos nunca teremos todos os méritos reconhecidos. E que as vezes por mais que queremos nunca estaremos inseridos em alguns nichos da sociedade, ou seja, nossa presença as vezes, não pode não fazer falta como é a nossa esperança.
Para terminar: Agradeça mais, veja o lado bom das situações sempre e reclame menos, não rebate ou discuta os ignorantes, com certeza a vida será bem mais leve